Neste poema, notamos que a primeira palavra – “entre” – constitui um ponto chave tanto para a compreensão estrutural quanto para a semântica. “Entre” está disfarçadamente anagramatizada em “externa” e, parcialmente, em “interna” e “alterna”. o que fica mais evidente é a oposição entre “externa” e “interna”, muito afinada com a idéia de balança comercial, que se revela favorável ou desfavorável de acordo com a alternância entre a exportação e a importação. Mas a temática do poema não é meramente a economia, a “dívida externa” não é apenas oposta à “dívida interna”, a relação estaria mais próxima da causalidade.
O poema é bastante interessante. Nós, seres humanos, estamos em constante dualismo, em constante processo de escolhas, de dúvidas que nos consomem. Vale a pena refletir! Um abraço!
Neste poema, notamos que a primeira palavra – “entre” – constitui um ponto chave tanto para a compreensão estrutural quanto para a semântica. “Entre” está disfarçadamente anagramatizada em “externa” e, parcialmente, em “interna” e “alterna”. o que fica mais evidente é a oposição entre “externa” e “interna”, muito afinada com a idéia de balança comercial, que se revela favorável ou desfavorável de acordo com a alternância entre a exportação e a importação. Mas a temática do poema não é meramente a economia, a “dívida externa” não é apenas oposta à “dívida interna”, a relação estaria mais próxima da causalidade.
ResponderExcluirLarissa
O poema é bastante interessante. Nós, seres humanos, estamos em constante dualismo, em constante processo de escolhas, de dúvidas que nos consomem. Vale a pena refletir!
ResponderExcluirUm abraço!
Olha, o comentário de "os ritmos" é meu: Gilsa. Não sei como surgiu esse nome!?
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